Winning the War Against Future Jihad
TABLE OF CONTENTS
Acknowledgments
Prologue: Why This Book?
Introduction
Chapter 1. Redefining the War
Chapter 2. Western Rethinking
Chapter 3. Cultural Revolution in the West
Chapter 4. Economic Revolution
Chapter 5. Diplomatic Revolution
Chapter 6. Revolution in the Arab Muslim World
Chapter 7. War of Ideas Intensified
Chapter 8. Isolating Jihadism
Chapter 9. U.S. Homeland Survival
Chapter 10. A Greater Europe to Confront Jihadism
Chapter 11. Russia’s War on Jihadism
Chapter 12. Confrontations in the Greater Middle East
Chapter 13. The Southern Battlefields
Chapter 14. The State of the Confrontation
Conclusion: Past Choices and New Directions
Notes
Index
The book was published by Palgrave MacMillan.
Dr Walid Phares is Senior Fellow with the Foundation for the Defense of Democracies and a Visiting Scholar with the European Foundation for Democracy.
Jihad and Jew-Hatred makes a major contribution to the understanding of radical Islamism by tracing the impact of European fascism on the Arab and Islamic world. Drawing extensively on German-language sources, Matthias Küntzel analyzes the close relationship that began in the 1930s between Nazi leaders and Muslim extremists, especially the Egyptian Muslim Brotherhood and the Mufti of Jerusalem. This path-breaking book provides compelling documentation of the Nazi roots of what became Islamo-fascism and jihadist terror.
This study demonstrates in historical detail how the Muslim Brotherhood has consistently placed the hatred of Jews at the center of its ideology and policies through an incendiary rhetoric that interweaves passages from the Koran hostile to Jews with elements of Nazi-style world-conspiracy theories. Ancient prejudice and modern fantasies have become a deadly combination.
Jihad and Jew-Hatred also explains how the defeat of Nazi Germany in 1945 led to the shift of the center of global antisemitism to the Arab world, laying the foundation for radical Islamist currents in and around the Muslim Brotherhood and more recent terrorist organizations.
Küntzel convincingly shows that antisemitism is no mere supplementary feature of modern jihadism, and certainly no afterthought but its defining ideological core. This hatred also goes far beyond questions of Zionism and Israel. For Islamism, not only is everything Jewish evil, but every evil is Jewish, as the writings of Sayyid Qutb and the Charter of Hamas clearly explain to anyone willing to read them. It was this Jew-hatred that fueled the Jihad of the 9/11 terrorists.
Trata-se de longe a autora que melhor compreendeu e escreveu em língua francesa sobre o perigo civilizacional de primeira importância que representa a teocracia iraniana e a política de apaziguamento do Ocidente em relação a ela.
Com uma escrita notável, uma erudição excepcional em matéria de defesa e segurança, uma clareza de raciocínio e verbo ímpares, a autora conduz neste terceiro livro da trilogia um arrasador libelo acusatório à diplomacia europeia a quem dedica o seu revelador posfácio:
Quem teria dito: "A experiência é uma escola em que as lições são caras, mas é a única em que mesmo os imbecis podem aprender qualquer coisa?" eu mesma não sei muito bem, mas pouco importa: são estas as minhas últimas palavras.
O problema não é necessariamente o da imbecilidade (embora esta também dê uma ajuda) e, contrariamente ao que parece pensar Thérèse Delpech, os diplomatas americanos não se revelaram mais brilhantes, sendo que o desastre iraquiano (de cuja realidade e dimensão a autora não se apercebe) ultrapassa em ignorância, incompetência e irresponsabilidade o pior que já foi produzido deste lado do Atlântico.
Mas, tal como afirma Delpech, nas palavras que antecedem o posfácio:
Neste quadro, onde está a política europeia? Procuramos por ela em vão nas negociações dos últimos anos. O que não impedirá em qualquer caso as nossas capitais de sofrer as consequências das crises nucleares que se perfilam no horizonte. Os erros diplomáticos podem ter efeitos tão desastrosos como os erros militares.
Com a ressalva de que o desastre negocial conduzido pela troika (Reino Unido, Alemanha e França com a inestimável ajuda de Javier Solana) em nome da União Europeia não condiciona apenas aquelas ou outras capitais, mas nos condiciona a todos, a questão é precisamente esta: a estratégia negocial europeia com o Irão foi suicida, e ninguém parece ter a coragem de gritar que o rei vai nu.
O penúltimo capítulo - nesta viagem que estamos a percorrer em sentido inverso por este livro - termina de forma não menos significativa:
No dia em que a situação se tornar realmente alarmante sobre estas duas frentes [Coreia do Norte e Irão] sem dúvida que nos vamos lembrar do que se passou em 2005. Um célebre romance alemão dos anos 1930 chama-se "Os irresponsáveis". Um belo título. Porque não relê-lo? O seu autor é Hermann Broch.
O paralelo com os anos trinta é sistematicamente enfatizado pela autora o que, não sendo naturalmente original, ganha com ela uma nitidez de que não conheço outro exemplo.
A autora - que tal como no seu livro anterior não se cansa de repetir que só graças à resistência iraniana o Ocidente soube do programa nuclear iraniano - não ousa questionar a política pseudo-anti-terrorista do Ocidente que em vez de classificar o regime iraniano como terrorista, aceitou negociar com ele a classificação de terrorista para o seu principal movimento de oposição, embora este seja um elemento decisivo para entendermos o que aconteceu, também aqui, diga-se de passagem, copiando para pior a política de Daladier/Chamberlain perante Hitler.
Com efeito, quando as diplomacias ocidentais resolveram apelidar de "terroristas" os resistentes checos (e a Checoslováquia era a única democracia oriunda do refazer do mapa da segunda guerra) em obediência aos seus acordos com Hitler, não foi como resposta ao facto de os resistentes checos terem denunciado os planos militares alemães.
Contudo, foi exactamente isso o que aconteceu em relação à OMP, Organização dos Mujahedines do Povo do Irão.
Ponta Delgada, 2007-11-03
Gerais
Asociación Galega de Amizade com Israel
Institute for Counter-Terrorism
Israel Palestine Center for Research and Investigation
Scholars for Peace in the Middle East
Irão
National Council of Resistance of Iran
Iraque
Israel
Ministérios do Negócios Estrangeiros
The Institute for National Security Studies
The Israel Democracy Institute
The Jewish Institute for National Security Affairs
Líbano
Center for the Strategic Studies
The Libanese Foundation for Peace
Media
Nacionais
Liga de Amizade Portugal-Israel
Palestina
Outros Árabes
Center for Strategic Studies (Jordânia)
Ministério dos Negócios Estrangeiros Egipcio